Integração de Objeções
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Um que está praticando o O2 e ainda tem pouca experiência em de em .
No primeiro contato com a Integração de Objeções, pouco experientes normalmente ficam assustados. Uma foi levantada, e agora, como resolvê-la? Os não especificam o jeito de Integrar Objeções, mas apenas trazem que uma Objeção é resolvida quando se encontra uma nova que não cause a Objeção mas resolva a original.
Quando não utilizam um contorno específico, é comum que os iniciantes caiam rapidamente na armadilha do consenso. Logo podem dizer para o grupo: "agora vocês devem resolver a ". Desorientados, os participantes podem tentar chegar a uma solução perfeita, ou que agrade a todos. Se outros participantes entrarem na discussão é muito provável que o foco rapidamente se desloque da original que foi trazida. É comum também o assumir que ele deve resolver a , ao invés de extraí-la inicialmente do Objetor ou do Proponente. Como resultado disso, o Objetor pode se desinteressar pela Integração e apenas levantar a Objeção como uma forma de "barrar" a Proposta. Para honrar o princípio da (vide ), é importante que todo o Objetor se responsabilize por tratar a Objeção que traz.
Para começar, as , assim como as , devem ser tratadas sempre uma de cada vez. É importante que o registre em algum local por escrito uma síntese tanto da Tensão (no início da ) quando da Objeção Válida em Integração. Para integrar, 3 perguntas podem apoiar o :
Pergunta Geradora: Que mudanças você faria na proposta para que [o dano da objeção] não fosse causado, mas que ainda tratasse a [tensão original]?
Pergunta de Validação com Proponente: Esta nova proposta ainda trata [a tensão original]?
Pergunta de Validação com o Objetor: Esta nova proposta deixa de causar [o dano da objeção]? O pode substituir o texto que está entre colchetes [] pelo resumo da ou da capturado pelo , para dar ainda mais clareza do que a pergunta se trata. Para integrar, você pode seguir um desses 3 caminhos:
Pedir para o Objetor uma sugestão de , usando a pergunta geradora. Depois que ele fizer a sugestão, faça a pergunta de validação com o proponente.
Pedir para o Proponente uma sugestão de , usando a pergunta geradora. Depois que ele fizer a sugestão, faça a pergunta de validação com o objetor.
Pedir para os demais participantes uma sugestão de . Pegando a primeira sugestão que aparecer, utilize as 3 perguntas (geradora, validação com proponente e objetor). A ordem estabelecida em cima coloca uma ênfase maior no Objetor, como responsável por encontrar caminhos de . Na sequência o Proponente é envolvido, e por último o abre para o restante do grupo. Este caminho evita que a conversa se torne muito confusa ou que o grupo entre em um processo de construção de consenso, buscando uma que resolva todas as e preocupações dos envolvidos.
Com o tempo, a prática da de cria um comportamento no Objetor de rapidamente já oferecer um encaminhamento para a sua , e a Integração por consequência se torna cada vez mais rápida e assertiva.
Estas heurísticas são baseadas em recomendações de da comunidade de prática da Holacracia, Sociocracia e O2.
estruturadas de Holacracia e O2.